Com muito atraso, aliás.
Explicando melhor a situação: quando saiu o primeiro volume de Batalha dos Três Mundos — a primeira história em quadrinhos no universo de Brigada Ligeira Estelar, com roteiro meu e arte de Israel de Oliveira (vocês podem obtê-lo na loja online da editora ou na Amazon) — simplesmente o website da Editora Jambô, após sua reformulação, não veiculava conteúdo próprio à ocasião.
Mas convenhamos: privar os leitores de uma amostra do conteúdo que os espera na publicação é contraproducente, ainda mais nos dias internáuticos de hoje. Então, mesmo após tanto tempo de seu lançamento, vamos a algumas páginas.












Dito isso, alguns comentários. Uma ideia minha, desde o começo, era me afastar um pouco do óbvio na publicação de mangás por aqui. Trazer alguma identidade própria aos títulos de Brigada Ligeira Estelar ao invés de fazer meramente igual aos títulos de Tormenta. Decidi me espelhar do que se fazia na França, quando artistas com influências dos mangás começaram a adensar essa narrativa para caber nas páginas dos álbuns locais em obras como Sillage, de Morvan e Buchet; S.A.M., de Marazano e Xiao; e Les Légendaires Origines, de Sobral e Nadou. Há muito mais quadrinhos por página, muito mais coisa acontece em pouco espaço e o dinamismo não se perde. Então essa escolha de formato — adotada também em Shadrach, minha e com arte de Altair Messias — foi consciente desde o começo.
Falando do Shadrach, o primeiro volume da sua série está pronto e sendo editado para publicação.
E por ora é isso. Divirtam-se.
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